ALDRAVIAS

ALDRAVIAS –
MILTON JORGE DA SILVA.

Família
Unida
separa-se
pelas
artimanhas
políticas.

Eleição
passa
esquece
família
As
Desavenças.

Promessas
mentiras
ilusórias
discurso
sem
fato.

Voto
inconsciente
salto
no
escuro
breu.

Voto
pode
não ter
solução
mas tem
consequências.

Arrependimento
tardio
não
funciona
na
política.

Hoje
Bem-te-vi
Beija-flor
roubar
beijo
da flor.

Animal
racional
bebe
mata
irracional
passante.

Animal
morto
mostra
irracional
esgoto.

Vida
irracional
sem
valor
totalmente
desvalorizada.

Para
amar
preciso
gostar
gostoso
amar.

Ah!
o mar
imenso
amar
doce
sonhar.

Verso
desconexo
sem
poesia
mera
fantasia.

Aldravia
limita
a imaginação
poesia
verso
resumo.

Entre
sonhos
realidade
desejo
frustração
saudade.

Pousa
verso
além-mar
sonho
novo
imaginar.

Ontem
hoje
amanhã
pare
estacione
o afã.

Tempo
passa
sem
volta
vida
segue.

Facada
doeu
fortaleceu
escalada
arribou
surpreendeu.

Nas Ruas
o povo
na sua
de novo
retoma
o poder.

Capitão
ferido
não
abatido
fé para
vencer.

Jornal
cara-de-pau
inventa
atos
distorce
fatos.

Gritam
ruas
fora
PT
verdades
nuas.

Bandeira
manto
enxuga
pranto
lenço
brasileiro.

Mídia
encolheu
mentiu
desapareceu
whatsapp
apareceu.

Flor
encanto
beleza
amor
canto
natureza.

Encanto
fascínio
admiração
flores
do
coração.

Beleza
sorriso
visão
cenários
da
emoção.

Flor
beleza
rara
esplendor
sutileza
cara

Amor
dor
que
não
sabe
doer.

Canto
segredo
da alma
paz
que
acalma.

Natureza
exuberante
catástrofes
intrigantes
tamanho
gigante.

As
flores
são
poesias
de
Deus.

O
céu
muda
em
cada
momento.

De
onde
vem
a força
do
furacão.

Presente
no dia
que a
mídia
perdeu
não convenceu.

Pesquisa
diz
não
sei
onde
errei.

Margem
de erro
grande
não coube
na
diferença.

A
Eleição
afasta
lama
da
corrupção.

Família
criança
respeito
ideologia
fere
direitos


família
tradição
boa-fé
em
comunhão.

Presenciei
vontade
do povo
família
valorizada
de novo.

Povo
cansado
de corrupção
busca
caserna
sr. capitão.

Jeitinho
brasileiro
em
desespero
buraco
despenhadeiro.

 
Milton Jorge da Silva Escritor
Enviado por Milton Jorge da Silva Escritor em 09/11/2018
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