Muitos na contemporaneidade do mundo, se plastificam, ingerem para dentro de si polímeros infinitos que não serão decompostos, mas se multiplicarão nos solos e oceanos, e servirão de alimento aos seres vivos, humanos ou não.
A velhice chega, dores, reflexos lentos, resmungação, e outros lamentos.
E, o homem tenta driblar a vida, com a genética, com clonagem e outras saídas.
Mas, ninguém vive para sempre, nem mesmo as mais centenárias raízes que os homens cismam em arrancar, para construir o concreto frio e cinzento.
Lamento, até mesmo nossos animais, envelhecem, e o teor da vida acontece.
Mas, cismamos em sermos deuses, modificar a criação, plastificar nosso corpo e drogar-nos com substâncias artificiais. Lembro-me aqui, da carta de 2070, que será da humanidade? Eu aqui jaz minha alma lamenta!
Meus filhos e alunos, como serão deles, a velhice, a dor, as multilações, depressões e outros.
Já sofro por eles, e o que fiz, ou minha geração?
Utilizamos de outras culturas que não caberiam a nós, ter é mais fácil do que o SER, e viver conectado, isolado, é prazer!
Sim, deixamos isso como herança, nossas crianças e adolescentes, não respeitam pais, avós e aos idosos são indiferentes.
A tortura começa em casa,depois nos postos de saúde que não têm geriatras , e os médicos de hoje em dia mais maltratam que ajudam a curar.
Sem contar o transporte público, motoristas de ônibus que não param direito no lugar, as pernas já não suportam mais subirem e esquecem que não ficarão mais jovens, param fora de ponto para "putinhas" de mini saia, os shorts nas nádegas a mostra, mas não páram para pessoas idosas, e isso cansa a Vida.
E, em contra partida, o reflexo da vida, aos meus cinquenta anos, onde num lado do cérebro a adolescência ainda vivida, e do outro já com idade secular, entra em conflito nesse meu grito silencioso de como será nosso futuro?
Sei que a Deus pertence, mas o homem se depara com o poderio onde se acha o rei da Terra, mas esquece de outras esferas.
Manuscrita em 22/10/2018.
Ofereço a aniversariante do dia a poeta Marina Lima, e a tantas pessoas admiráveis, em especial minha mãe Deonilde.
São Paulo, 23 de outubro de 2018.
A velhice chega, dores, reflexos lentos, resmungação, e outros lamentos.
E, o homem tenta driblar a vida, com a genética, com clonagem e outras saídas.
Mas, ninguém vive para sempre, nem mesmo as mais centenárias raízes que os homens cismam em arrancar, para construir o concreto frio e cinzento.
Lamento, até mesmo nossos animais, envelhecem, e o teor da vida acontece.
Mas, cismamos em sermos deuses, modificar a criação, plastificar nosso corpo e drogar-nos com substâncias artificiais. Lembro-me aqui, da carta de 2070, que será da humanidade? Eu aqui jaz minha alma lamenta!
Meus filhos e alunos, como serão deles, a velhice, a dor, as multilações, depressões e outros.
Já sofro por eles, e o que fiz, ou minha geração?
Utilizamos de outras culturas que não caberiam a nós, ter é mais fácil do que o SER, e viver conectado, isolado, é prazer!
Sim, deixamos isso como herança, nossas crianças e adolescentes, não respeitam pais, avós e aos idosos são indiferentes.
A tortura começa em casa,depois nos postos de saúde que não têm geriatras , e os médicos de hoje em dia mais maltratam que ajudam a curar.
Sem contar o transporte público, motoristas de ônibus que não param direito no lugar, as pernas já não suportam mais subirem e esquecem que não ficarão mais jovens, param fora de ponto para "putinhas" de mini saia, os shorts nas nádegas a mostra, mas não páram para pessoas idosas, e isso cansa a Vida.
E, em contra partida, o reflexo da vida, aos meus cinquenta anos, onde num lado do cérebro a adolescência ainda vivida, e do outro já com idade secular, entra em conflito nesse meu grito silencioso de como será nosso futuro?
Sei que a Deus pertence, mas o homem se depara com o poderio onde se acha o rei da Terra, mas esquece de outras esferas.
Manuscrita em 22/10/2018.
Ofereço a aniversariante do dia a poeta Marina Lima, e a tantas pessoas admiráveis, em especial minha mãe Deonilde.
São Paulo, 23 de outubro de 2018.