Folga

Senta na beira do lago

Observa o reflexo da lua

Penteia os cabelos grandes

Momento de relaxar

Tanto convívio com gigantes

Quase deixou tudo pra lá

Foram meses de cubículo

Apagados em uma hora de luar

A grama está tão verde

É tão gostoso de sentar

Ela libera a sua mente

Sentada começou a chorar

Era a sua alma reluzente

Pedindo forças para voltar

Ao cotidiano exigente

Que ela tenta suportar.