Devaneios...
Quisera o mundo entendesse a Balbúrdia do meu coração.
O quanto tento Dilapidar esta dor...
Para que chegue ao Fenecimento, meu porfiar.
Meu Homizio não está aqui!
Ando desolado entre os meus pensamentos Pérfidos,
Ah se o mundo sentisse que entre a doçura daquelas poesias,
existe um poeta prostrado aos seus próprios desafetos.
Irei Ruar, quem sabe naquelas poucas luzes, exista em fim o brilho do qual preciso para fugir da escuridão de agora.
O coração é capcioso,
mas minh'alma ainda sim,
é eflúvio de um bem querer.
Enquanto espero a brisa fria de uma primavera próxima,
brincarei um pouco mais nas tempestades frias deste imenso inverno em mim...