Devaneios...

Quisera o mundo entendesse a Balbúrdia do meu coração.

O quanto tento Dilapidar esta dor...

Para que chegue ao Fenecimento, meu porfiar.

Meu Homizio não está aqui!

Ando desolado entre os meus pensamentos Pérfidos,

Ah se o mundo sentisse que entre a doçura daquelas poesias,

existe um poeta prostrado aos seus próprios desafetos.

Irei Ruar, quem sabe naquelas poucas luzes, exista em fim o brilho do qual preciso para fugir da escuridão de agora.

O coração é capcioso,

mas minh'alma ainda sim,

é eflúvio de um bem querer.

Enquanto espero a brisa fria de uma primavera próxima,

brincarei um pouco mais nas tempestades frias deste imenso inverno em mim...

Hámilson Karf
Enviado por Hámilson Karf em 30/08/2018
Código do texto: T6434246
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2018. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.