AO HOMEM EM 11/set/ 2001
Da indiferença eu quero a confraternidade .
Das nações eu peço a união .
Entre as intrigas eu prefiro as amizades
E que o preconceito se torne em compreensão .
Por que tantas brigas,
Para que tamanho poder ?
Que disfarçam as Intrigas ,
Vivamos e deixemos viver !
Tu que te achas tão inteligente
Capaz de construir até bombas nucleares .
Teus tanques cada vez mais potentes
Destroem famílias e seus lares .
Para que que serve esse fanatismo religioso
Onde tu o proteges como ninguém ?
Não sabes que esse teu Deus tão poderoso
É o mesmo Deus dele também ?
Você é um parvo , um tolo com certeza !
O ser mais vil e imundo .
Teu progresso destrói a natureza
E tuas armas acabarão com o mundo !
Homem ! A imagem e a semelhança .
Ainda te lembras ? És a divina criação !
Então por que maltratas as tuas crianças
E atiras em teu próprio irmão ?
Quer saber homem; eu não te compreendo .
Brigas por um pedaço de terra
Luta , mata , faz guerra .
E no fim tu acabas perdendo .
Te consideras um ser onipotente .
De todos , te achas o mais forte !
Se matam teus inocentes
Tua vingança é responder com mais morte .
Até onde vai tua burrice ?
Pare , e por favor pense...
Para que brigar entre nações ?
Um dia alguém já te disse:
" Essa terra não te pertence
Apenas a tomamos emprestado
Às próximas gerações ."
Você é a causa e a consequência
De toda essa destruição .
E nem a sua pseudo inteligência
Evitará a nossa extinção .
Nosso destino está traçado
Foi você mesmo que quis assim .
Não valorizou o que lhe foi dado
Agora você só espera pelo fim .
Mas nem liga pra isso
Na verdade nem quer saber .
Me dá tristeza só em pensar
Que se pararmos para observar
Todos somos iguais a você !