Arrependimento não mata mas judia.
Como me arrependo,
Daquele encantamento,
Se mantido o mistério,
Não me jurado silêncio;
Ainda que perto,
Respirava suas frases,
Suspirava ansiedade,
Permitia bons sonhos.
Há tempos não sentia
O boom, a alegria!
Minha alma voava,
Bem alto sorria;
Como algodão doce comia,
gruda no céu da boca,
gruda nos dedos,
Lhe escrever desfazia...
Banho de água fria,
não joguei a toalha ainda,
nem consenti desistir,
se era o que queira;