Tempo sangrento
Contudo, a noite principia
E em seus acordes a fúria
De um tempo sangrento
Em que a fome restaura
O equilíbrio perdido
E na estrada vazia os
Homens vão se despindo
De velhas crenças e arregimentando
Novas como se não pudessem
(quisessem?)
Permanecer vazios