O brilho do vosso encanto.

Caminhando na esperança de te encontrar.

Sonhando na imaginação.

Pensando e decifrando as intuições.

A alma voando procurando as estrelas.

Se pudesse saber onde devo parar.

Saberia atingir o infinito.

Veria a luz do coração.

Buscando poderia descobrir.

O mundo das emoções.

Então, construindo razão logocêntrica.

Apofântica sabedoria.

Tentando decifrar o vosso olhar.

A sensibilidade batendo nos sonhos.

Levando o suspiro a alma.

O silêncio que devo habitar.

Com efeito, a beleza do vosso sorriso.

O encanto do mundo.

A doçura da vossa beleza

O caminho que preciso buscar.

Se não fosse o brilho das estrelas.

Estaria perdido na escuridão.

A luz de hidrogênio não me conduziria.

Não entenderia a exuberancia do vosso encanto.

Se não fosse o tamanho do afeto.

Perderia no próprio desejo.

Não compreenderia os sinais dos vossos passos.

Não enxergaria os novos olhares.

Não entenderia o nascimento das flores.

O trilho pelo qual tive que passar.

Muito maior que própria tragetória.

Esperei pelo tempo, decifrei as ilusões.

Vi o brilho da luz do sol.

Então fui além da imaginação.

Hermeneuticizei os vendavais.

Os desejos fascinantes.

Sei o significado de cada provento.

Senti na alma a luz do vosso brilho.

Recusei o engodo das desilusões.

Tudo que pude ver o infinito sorrindo cheio de graça.

Se não tivesse cognição.

Como seria nossos ideais.

Além de nuvens provocando trovões.

Provei e senti a vossa alma.

Se não fosse a coragem não teria o espírito dentro dos meus sonhos.

Se não te amasse teria o deserto.

Como negação do paraíso .

Hoje os nossos desejos não seriam no presente a grande predestinação.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 23/07/2018
Reeditado em 24/07/2018
Código do texto: T6398418
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