EXEMPLO
Era tão menino pra sua covardia
Era tão criança para distinguir
O certo e o errado na sua própria casa
Um mundo melhor pro seu existir
Era tão bandido pra sua inocência
Enquanto dormia no meio da praça
Fingia sem graça sua existência
Vivendo drogado, morrendo de graça
Falava na gíria o seu idioma
Entre um crime e outro vivia feliz
Era um orgulho para os seus amigos
Era uma vergonha para o seu país
Numa noite negra o destino veio
Cobrar pelas dívidas do seu passado
E naquela guerra contra a polícia
Serviu de exemplo sendo fuzilado