SOCIEDADE CONFUSA

Sociedade confusa

Moro no berço da inocente sabedoria.

Meio termo de vida perene com alegria.

Do viver e saber ao julgo da escravidão.

De uma viril sociedade, patético cidadão.

Confesso que tento e não consigo.

Passar uma mensagem de um bom amigo.

Descrever o que ofusca e que atrai.

Mas vou consegui e agradeço o pai.

Versos misteriosos e transparentes.

A bíblia, a espada que corta agente.

Minha voz se inclina com o tráfego sem pudor.

A alma abaixo e acima de uma sociedade sem amor.

Giovane Silva Santos

Giovane Silva Santos
Enviado por Giovane Silva Santos em 20/07/2018
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