Estilhaços do concreto

Cavando em portões de ouro eu vejo

A Madrugada plena, que falta me faz o papel e a caneta.

A tua idealização no céu vermelho...

Essa chama estranha que me aquece eu abraçarei sempre!

Que esse intenso sentimento de longínquas visões dê garras enaltecidas a minha voz!

Minha voz que deve ser ouvida, pois não exaltarei apenas os jovens e mortos tesouros;

Minha alma é parte desses tesouros,

E com o mesmo valor presentearei meu Eu todos os dias!

Todos os longos dias que cobrados são os centavos um a um, inestimáveis...

Júlia Trevas
Enviado por Júlia Trevas em 11/07/2018
Código do texto: T6386880
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