Aqui estou num consumo qualquer,
Hoje o desrespeito por ser homem ou mulher,
Os traços divinos, pequeninos e transformadores.
Minhas dores trazidas pelas emoções que passo na Vida.
Sou meio que o crepúsculo do mundo,
Num segundo sou amável,
Em outro sou um pobre diabo.
O que faz meu cérebro nessa bilateralidade?
O que sou realmente?
De repente me perdi da infância,
Outras sou mais criança que meus filhos.
Têm momentos que amaldiçoou a minha vida,
Têm outros que peço bençãos.
Muitas coisas ocorrerem para mim,
E, eu sei do sofrimento alheio,
Mas, me chateio com atitudes que não mais entendo.
Compreendo da minha solidão.
Sou pouco amigável agora aos cinquenta,
Do que quando era infante.
De repente, o tempo se modernizou,
E, eu no passado fiquei...
Amei, fui amada,
Hoje sou mais odiada, talvez por que sou reflexo,
Do espelho de teus olhos.
E, agora, procuro solução.
Perdão, um ato que talvez tenha que em muitas vidas,
Aprender e realmente perdoar.
Sou criatura de Deus, como outras quisquer.
Sou mulher, mas meu comportamento infantil,
Me torna vunerável.
Esqueci de ser amável.
Quero voltar ao primeiro amor,
Quero voltar a Deus.
Mas, o mundo num resumo, me puxa para baixo,
E, questiono a tudo.
Até mesmo, perdas de empregos,
Por dizer tudo que penso nas tais redes sociais.
Hoje me perco no meu mundinho entristecido.
Talvez se tivesse padecido,
Não traria sofrimento a tantos que estão ao meu lado.
Cumpro meu círculo, nesse BBB que não é mostrado,
Na televisão, mas é mostrado ao mundo.
Hoje até os pensamentos são notificados,
E, mesmo assim, não ganhamos milhões para isso.
Pelo contrário, nos tiram milhões, os corruptos,
Os inimigos, e o pior é aquele que bem conhece nossa alma.
A calma se faz em questões.
Sou resumo de todas e quaisquer emoções.
Sou apenas uma mulher,
Que pensa muitas vezes como criança,
E, que a Vida fez perder esperanças,
E, o tempo, envelheceu.
O coração amável, parece que morreu.
Tenho, que ressuscitar.
Tenho que vencer e consegui acreditar num mundo melhor.
Ter a esperança, e voltar a sorrir.
Ofereço a Deus e as pessoas que ainda são meus amigos.
Ofereço aos aniversariantes de julho, em especial, minhas primas: Adélia Brasília Henriques e Maria Helena Gonçalves. A minha sobrinha Júlia Vitória, com amor. Ao amigo Fernando Rezende(poeta), a todos e in memoriam: Francisco da Silva Mendes(meu pai). Também a todos meus editores e conhecidos poetas e escritores.
São Paulo, 7 de julho de 2018.
Horário: 8:06 h. Sábado de outono, Um dia bonito.
Um pouco da minha vida
Hoje o desrespeito por ser homem ou mulher,
Os traços divinos, pequeninos e transformadores.
Minhas dores trazidas pelas emoções que passo na Vida.
Sou meio que o crepúsculo do mundo,
Num segundo sou amável,
Em outro sou um pobre diabo.
O que faz meu cérebro nessa bilateralidade?
O que sou realmente?
De repente me perdi da infância,
Outras sou mais criança que meus filhos.
Têm momentos que amaldiçoou a minha vida,
Têm outros que peço bençãos.
Muitas coisas ocorrerem para mim,
E, eu sei do sofrimento alheio,
Mas, me chateio com atitudes que não mais entendo.
Compreendo da minha solidão.
Sou pouco amigável agora aos cinquenta,
Do que quando era infante.
De repente, o tempo se modernizou,
E, eu no passado fiquei...
Amei, fui amada,
Hoje sou mais odiada, talvez por que sou reflexo,
Do espelho de teus olhos.
E, agora, procuro solução.
Perdão, um ato que talvez tenha que em muitas vidas,
Aprender e realmente perdoar.
Sou criatura de Deus, como outras quisquer.
Sou mulher, mas meu comportamento infantil,
Me torna vunerável.
Esqueci de ser amável.
Quero voltar ao primeiro amor,
Quero voltar a Deus.
Mas, o mundo num resumo, me puxa para baixo,
E, questiono a tudo.
Até mesmo, perdas de empregos,
Por dizer tudo que penso nas tais redes sociais.
Hoje me perco no meu mundinho entristecido.
Talvez se tivesse padecido,
Não traria sofrimento a tantos que estão ao meu lado.
Cumpro meu círculo, nesse BBB que não é mostrado,
Na televisão, mas é mostrado ao mundo.
Hoje até os pensamentos são notificados,
E, mesmo assim, não ganhamos milhões para isso.
Pelo contrário, nos tiram milhões, os corruptos,
Os inimigos, e o pior é aquele que bem conhece nossa alma.
A calma se faz em questões.
Sou resumo de todas e quaisquer emoções.
Sou apenas uma mulher,
Que pensa muitas vezes como criança,
E, que a Vida fez perder esperanças,
E, o tempo, envelheceu.
O coração amável, parece que morreu.
Tenho, que ressuscitar.
Tenho que vencer e consegui acreditar num mundo melhor.
Ter a esperança, e voltar a sorrir.
Ofereço a Deus e as pessoas que ainda são meus amigos.
Ofereço aos aniversariantes de julho, em especial, minhas primas: Adélia Brasília Henriques e Maria Helena Gonçalves. A minha sobrinha Júlia Vitória, com amor. Ao amigo Fernando Rezende(poeta), a todos e in memoriam: Francisco da Silva Mendes(meu pai). Também a todos meus editores e conhecidos poetas e escritores.
São Paulo, 7 de julho de 2018.
Horário: 8:06 h. Sábado de outono, Um dia bonito.
Um pouco da minha vida