PÃES
O que festeja, regozija minha alma, e me sacia o ego, e derrama os confetes...
Proporciona verdadeiras catarses..., e os porres incomensuráveis de felicidades,
É ver os pães solidários divididos por várias mãos, nutridos por várias bocas...
Caminhos,pegadas seguindo mesmos rastros, olhos refletindo mesmas hóstias,
Cálices solidários repartindo os mesmos pães sociais,vencendo mesmas desgraças...
E o que me sacia essas sedes sociais , são argamassas moldando mesmos pesos,
Analogias, ao mesmo alcance,fitas métricas mensurando mesmas oportunidades.
Repartindo dos pães, e todos alcançando, e se aprumando nos mesmos degraus.
O que me acalma, me apazígua a alma, é ver as bocas bebendo no mesmo poço.
As mãos trançando as mesmas rendas, os gados pastando nos mesmos pastos...
Comendo da mesma ração,almas raciocinando iguais miragens,mesmas utopias!
O que me farta a boca, não é o que enche o estômago, é o que sacia esssas sedes.
Mitiga diversas fomes, extirpa diversas desigualdades, farta de sonhos os desejos,
A abrir as mesmas portas, a vivenciar da mesma paz, a repartir do mesmo Rei!
Abrindo todas as cancelas existenciais,a deixar voar as crises,arredando pedras...
Equilibrando a todos numa mesma gangorra, festejando todas as peles...
O que enche de jubilo e paz minha alma,é ver crinanças correndo no mesmo pasto
Vivendo mesmas infâncias, crescendo sem pular etapas,aprendendo como crianças,
Isso satifaz minha alma, brinquedos brincados por várias mãos, exercício de divisão!
E todos os pães repartidos pela mesma infância, acreditando em mesmos sonhos...
E isso de fato festeja-me, e é uma realidade, o homem não nasce mal, reeduca-se
O que soleniza minha alegria,me faz aplaudir efusivamente Jean-Jacques Rousseau,
A desenhar sorrisos nos meus olhos, e na minha boca, é ver as mãos se ajudando...
Sacio assim as minhas fomes, mitigo assim as minhas sedes, e como desse pão!
Albérico Silva
O que festeja, regozija minha alma, e me sacia o ego, e derrama os confetes...
Proporciona verdadeiras catarses..., e os porres incomensuráveis de felicidades,
É ver os pães solidários divididos por várias mãos, nutridos por várias bocas...
Caminhos,pegadas seguindo mesmos rastros, olhos refletindo mesmas hóstias,
Cálices solidários repartindo os mesmos pães sociais,vencendo mesmas desgraças...
E o que me sacia essas sedes sociais , são argamassas moldando mesmos pesos,
Analogias, ao mesmo alcance,fitas métricas mensurando mesmas oportunidades.
Repartindo dos pães, e todos alcançando, e se aprumando nos mesmos degraus.
O que me acalma, me apazígua a alma, é ver as bocas bebendo no mesmo poço.
As mãos trançando as mesmas rendas, os gados pastando nos mesmos pastos...
Comendo da mesma ração,almas raciocinando iguais miragens,mesmas utopias!
O que me farta a boca, não é o que enche o estômago, é o que sacia esssas sedes.
Mitiga diversas fomes, extirpa diversas desigualdades, farta de sonhos os desejos,
A abrir as mesmas portas, a vivenciar da mesma paz, a repartir do mesmo Rei!
Abrindo todas as cancelas existenciais,a deixar voar as crises,arredando pedras...
Equilibrando a todos numa mesma gangorra, festejando todas as peles...
O que enche de jubilo e paz minha alma,é ver crinanças correndo no mesmo pasto
Vivendo mesmas infâncias, crescendo sem pular etapas,aprendendo como crianças,
Isso satifaz minha alma, brinquedos brincados por várias mãos, exercício de divisão!
E todos os pães repartidos pela mesma infância, acreditando em mesmos sonhos...
E isso de fato festeja-me, e é uma realidade, o homem não nasce mal, reeduca-se
O que soleniza minha alegria,me faz aplaudir efusivamente Jean-Jacques Rousseau,
A desenhar sorrisos nos meus olhos, e na minha boca, é ver as mãos se ajudando...
Sacio assim as minhas fomes, mitigo assim as minhas sedes, e como desse pão!
Albérico Silva