DESTINO
Destino
Meu coração tá rebelde, sem tino pra poesias.
Juventude imaginária doces fantasias.
Vontade louca de ser louco vagante.
Correr parado dói a alma prefiro ser andante.
Tenho uma pedra no meu sapato desde que nasci.
Ainda estou vivo, morro por está aqui.
Não saber domar o atrevimento do destino.
Me fez reprimido desde crescido menino.
Quanto essa pedra me atropelou.
Perseguição que sempre incomodou.
É uma vela que continua acesa no meu funeral.
Ainda apago essa maldita e acabo com meu mau.
Giovane Silva Santos 01/03/2016