DESTINO

Destino

Meu coração tá rebelde, sem tino pra poesias.

Juventude imaginária doces fantasias.

Vontade louca de ser louco vagante.

Correr parado dói a alma prefiro ser andante.

Tenho uma pedra no meu sapato desde que nasci.

Ainda estou vivo, morro por está aqui.

Não saber domar o atrevimento do destino.

Me fez reprimido desde crescido menino.

Quanto essa pedra me atropelou.

Perseguição que sempre incomodou.

É uma vela que continua acesa no meu funeral.

Ainda apago essa maldita e acabo com meu mau.

Giovane Silva Santos 01/03/2016

Giovane Silva Santos
Enviado por Giovane Silva Santos em 01/07/2018
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