Fluente.
Amor é brasa no dom fluente
Caminhando do lado do lobo
Tendo o sol se pondo no báratro
Efêmero e humilde colibri!
Dentro de nós o arrulho cadilho
Costurando o rito na aorta
Pois na poeira é esdrúxulo
Abrindo o piloro das falésias!
Se machucais, vós sereis machucado
Mas, há cada verso safo da dor
Perfurando o olhar sangrado.
Morte maldita de título criadora
Na seca face do âmago blastocisto
Anuviará o meu escaravelho!