Clamor
Eu não conheço o mundo,
Mas já sinto sua essência,
Eu perdi a esperança,
Da nação e da vida,
Ora,Não venha desmentir,
Um ponto ao fim de sua vontade,
Um dia isso acabará,
Gozo de ter a grande verdade do despertar do ser,
Não venha me dizer
O quanto acertei em não lhe escolher,
Sinto muito.
Sou uma tola,
Um erro do sistema,
O rei quer controlar tudo,
Mas minha tentativa falha de acordar o gado,
É inútil,
Sou uma tola,
A tola de todos,
A alma cansada,
Sem vontade de viver,
Pois não consigo compreender a mensagem,
O código do seu ódio,
Extremo a mim.
Talvez por eu ser tola,
Mas por quanto tempo tudo voltará ao normal?
Que desejo infame de clamar pela morte,
Estudei o islã para um livro,
Uma grande paixão que tenho ao meu peito,
Mas todos mentem,
Traem nossa confiança,
Julgam sem conhecer,
Mas eu lhe conheço,
E a todos,
Eu me cansei de tentar gritar aos ventos,
Tenho alguns dias,
Para clamar pela ignorância,
Que fez meu Qi abaixo da média uma arma contra todos nós,
O efeito borboleta,
Perante este inferno de mundo,
Grito pela evolução interna,
Mas o ser humano é ambicioso demais,
Por isso tantas guerras,
Civis e militares,
Que infame vontade de chorar.
Poucos entendem a mensagem de Emanuel,
Não o filho do dragão vermelho,
Mas o líder espiritual,
Sei que meu niilismo e tolo e fraco,
Mas minha vingança contra alguém jamais existiu,
Caso queira jogar algo contra minha moralidade,
Eu clamei pelo amor,
Não obsessivo,
Não do réptil dono do mundo,
Mas universal,
Creio que não existe solução,
Mas uma resolução do mal dentro desta fraternidade,
Escolha sua escuridão,
Eu não quero ser ninguém além de eu mesma,
Entre corações duros e corrompidos,
Sem nada além de ódio extremo,
Cegos pelo sistema religioso,
A grande supremacia das massas.