Vênia.
Sacrifício jamais individualismo
Pois a morte é somente fronteira
O sol, surge no fim do oceano
Em cada coração é ainda maior!
Aristocracia e não ter futuro
E depois querer pisar no mesmo solo
O justo tem que ser aplaudido
Antes que a tristeza aconteça!
A larva tornando-se borboleta
Cruza a canícula por natureza
Se finda na goela do albatroz!
Senhor é somente uma brisa
Mas na poesia une o universo
E de talismã brinda sua vênia!