Recordação das metafísicas futuras.

Chega um tempo que não é o tempo.

Então é a imaginação do tempo sem ser ele mesmo.

Nesse momento acontece a metamorfose.

A negação mimética do futuro.

Qual é a relação dialética do passado.

A superação das ontologias apofânticas.

Se fosse possível as negações anteriores.

Com efeito, o brilho das ilusões.

O que deve refletir as proposições.

Como tudo efetivou-se desse modo.

A historicidade dos fatos.

Quais os sinais ancoras estabelecidas.

Metafisicamente.

Elos e elos intermináveis.

Constituições permanentes.

A repetência das mesmas fantasias .

Porém, o silencio premedita os sonhos.

Edjar Dias de Vasconcelos.

A diretora da Escola Estadual João Borges, senhora Luciana.

Diante da minha situação de doença agravada, chagas e degeneração óssea, com crises de asma permanente, com avançamento da idade completando 65 anos.

Peço que mande imediato o meu pedido de aposentadoria especial, completo em junho de 2018 todo pedágio doença exigido por governos anteriores.

Entretanto, o novo governo reconheceu a ilegalidade do pagamento duplo da previdência por motivo de doença, sendo assim estou trabalhando basicamente quase três anos a mais.

Peço que seja feito o pedido do sexto quinquênio imediato, a partir data retroativa ao ano de 2016, quando de fato teria que ser aposentado, pela nova determinação governamental.

Também a partir dessa data, não teria que pagar mais a previdência, o dinheiro precisa ser devolvido, estou pedindo a devolução da previdência, desse modo, evitamos ação judicial e Ministério Público.

Por ter completado o tempo de trabalho, o direito a licença premio, pedindo a escola que transforme um mês da referida em forma de salario, conforme direito previsto em lei.

A outra questão, tive uma licença medica dada e negada, portanto, tive que trabalhar ficando contabilizado a fazenda como se tivesse de licença médica, o que de fato não aconteceu em sua totalidade.

Pedi todas as direções que passaram por essa escola, que regularizassem a minha situação funcional, foi como falar com as paredes, na verdade penalizado tendo que trabalhar 45 dias a mais pagando pedágio doença, nesse caso ilegalmente. Se bem que é da obrigação da escola fornecer essas informações a Fazenda.

Estou pedindo que todas essas coisas sejam resolvidas amigavelmente, sem ser necessário uma ação judicial, pois não tenho desejo em prejudicar a Escola, como também as pessoas.

Entretanto, não posso ser também prejudicado, o que ja foi bastante trabalhando sem as mínimas condições de saúde com paradas cardíacas e licença negada, posteriores internações, incluindo UTI.

Nos últimos anos tenho frequentado sempre hospitais com internações.

Muito obrigado.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 29/05/2018
Reeditado em 03/06/2018
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