O farol

O farol

No princípio somente o som da palavra,

O mesmo chocou-se com o vazio, sem nada...

Daí formou um ponto imperceptível,

E origina-se a luz, Sagrada.

Esse ponto, é o seu próprio pensamento,

Que evolui para as mais diversas formas misteriosas,

E em qualquer lugar, e em todo firmamento,

Gerou a luz! E as lâmpadas radiantes e brilhosas.

Pós fixada a Luz!

Ele a direcionou para as quatro direções,

E ninguém há de suportar seu brilho,

Somente seus raio, e radiações...

Olhai a chama da lâmpada!

Veras a luz únicas a saber:

Identificara uma branca, e outra escura azulada,

A branca eleva-se para cima: é o seu o poder,

A escura serve de base: e quase azulada.

Só há três maneira de sua percepção.

A primeira: só de longe pode-se perceber

A segunda: é com uma visão confusa e ofuscada;

A terceira: é com a inundada visão, pode-se perceber.

A essência Sagrada! Está além da visão humana.

Os habitantes que vivem em abaixo,

Dizem que ele vive no alto, onde se engana

Os Anjos dizem que ela habita é: em baixo.

O Grande Farol...

É singular:

E conhecido conforme a nossa compreensão,

O espirito pode com ele se aliar,

É só se permitir a alma a vastidão,

A sua Glória está em as todas Belezas

E de uma única Unicidade.

São compostas de todas as suas Grandezas,

E serão eternas: por toda Eternidade.

Maranguape, Ceará, 07de maio de 2018.

Voltaire Brasil

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Enviado por Voltaire Brasil em 08/05/2018
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