A natureza que me ensina a viver
Um rio perene
Que molha meu solo fértil
Amaina minha sede
E guia-me no caminho certo
A sombra da árvore a me refrescar
A tirar minha angústia
A fazer-me desse calor abrasador, escapar
E descobrir nas folhas da árvore, uma útil astúcia
O pão que brota do solo
Que faz meus olhos brilharem
Que sacia minha fome de justiça
E permite-me a esperança acreditar
Meu sol que me ilumina
Que minha imaginação irradia
Que me faz levantar da cama
E evitar na vida qualquer covardia
Vento caudaloso do meio dia
Que refresca e queima minha teimosia
Que sem alternativa, minha alma alivia
Faz-me pensar como é árduo meu dia a dia
Minha sina alegre e perpétua
Minha sina que pela luta, me enobrece
Aumenta minha perspicácia pela natureza
E faz-me refletir na vida o que melhor me apetece
Um rio perene
Que molha meu solo fértil
Amaina minha sede
E guia-me no caminho certo
A sombra da árvore a me refrescar
A tirar minha angústia
A fazer-me desse calor abrasador, escapar
E descobrir nas folhas da árvore, uma útil astúcia
O pão que brota do solo
Que faz meus olhos brilharem
Que sacia minha fome de justiça
E permite-me a esperança acreditar
Meu sol que me ilumina
Que minha imaginação irradia
Que me faz levantar da cama
E evitar na vida qualquer covardia
Vento caudaloso do meio dia
Que refresca e queima minha teimosia
Que sem alternativa, minha alma alivia
Faz-me pensar como é árduo meu dia a dia
Minha sina alegre e perpétua
Minha sina que pela luta, me enobrece
Aumenta minha perspicácia pela natureza
E faz-me refletir na vida o que melhor me apetece