Que?!
Não julgue sem procedência!
Às vezes não é o que você está pensando.
Os olhos veem, a mente capita e o coração confirma e passamos a viver momentos de angústias, só porque achou...
Que?! Julgou pela aparência!
Quando percebemos já fizemos.
Ai vem o desconforto
consigo mesmo.
Não devemos se precipitar, é preferível acalmar, avaliar e tomar uma atitude. Todavia, se for necessário, nem sempre é, o melhor é ver e deixar para lá. Diante de fatos que não nos acrescenta nada.
Mary Jun
Obrigada, querido poeta. Pela belíssima interação!
Quando alguém como eu,
Apressado e ansioso,
Julga mas não entendeu,
O céu fica desgostoso...
Jacó Filho