(Imagem do Google)
DENTRO DA CAVERNA
No fundo da gruta amedrontada
Ela lembra ciclones, pisca apavorada
São úmidos os caminhos
São vívidos seus sonhos
Hesita em sair de seu mundo pequeno
Ultrapassa as fendas do terreno
Tão fundas quanto seu meio interno
Cinzento e triste qual longo inverno
Depara-se com aquele medo intruso
Tudo distante, tudo difuso, tudo confuso
Desbravadora, sabe que precisa avançar
Abre-se uma clareira ... o seu eu quer clarear
Prossegue mas, quase tateia o vazio existencial
Luta porém, não cessa tenebroso vendaval
Precisa mergulhar em águas mais profundas
Para então emergir sobre as dores mais fundas
Urge vencer todos os monstros
No fundo da gruta amedrontada
Resolutamente ela insiste, resiste, persiste ...
Madalena de Jesus
DENTRO DA CAVERNA
No fundo da gruta amedrontada
Ela lembra ciclones, pisca apavorada
São úmidos os caminhos
São vívidos seus sonhos
Hesita em sair de seu mundo pequeno
Ultrapassa as fendas do terreno
Tão fundas quanto seu meio interno
Cinzento e triste qual longo inverno
Depara-se com aquele medo intruso
Tudo distante, tudo difuso, tudo confuso
Desbravadora, sabe que precisa avançar
Abre-se uma clareira ... o seu eu quer clarear
Prossegue mas, quase tateia o vazio existencial
Luta porém, não cessa tenebroso vendaval
Precisa mergulhar em águas mais profundas
Para então emergir sobre as dores mais fundas
Urge vencer todos os monstros
No fundo da gruta amedrontada
Resolutamente ela insiste, resiste, persiste ...
Madalena de Jesus