HÁ FRAGILIDADE O CORAÇÃO!
Frágil coração
O que em ti brotou
Para que sofresse amargamente
Quão grande dor?
O que deixai-te plantar
Em tua sensível terra
Para reagir de tão forma
O que para ti não era?
O que colhes-te
Assim tão amargo
Para saborear com a boca
E tocar com o lábio?
Não sabe o coração
O que trás a ti
Quando se deleita a vontades
Corre o risco de partir.
De carregar rachaduras, cicatrizes de um pecado
Aceita-se como ser sensível
É um passo para longe do ser não frágil.