REFLEXÃO
No silêncio dos instantes esbarro no soluçar de uma ave ferida.
Quase a morrer.
Então a olho ternamente e sou capaz de perdoar todos os seus erros, e entender toda sua dor.
No silêncio dos instantes esbarro no soluçar de uma ave ferida.
Quase a morrer.
Então a olho ternamente e sou capaz de perdoar todos os seus erros, e entender toda sua dor.