De repente no Brasil atual,
Não no mundo atual, me sinto impotente.
Deixo lixo em qualquer lugar,
Sem contar roubo dos contribuintes todos os dias.
Não me sinto feliz só ganhando o milhões que ganho,
Tenho que tirar dos outros.
Aponto leis que são ao meu favor,
E, solto ricos e outros políticos para ganhar minha propina.
Faço festas com meninos e meninas,
E ainda antes das eleições,
Vou às favelas, abraço pobres, me alimento de comida nojenta,
Para agradar a essa gentelha.
Sou canalha, sem sentimento de culpa,
Arranjo sempre desculpas,
E, faço do povo escravo para continuar a vencer.
E, não sinto prazer algum em dar a mão ao pobre,
E, gostaria que todos buscassem por drogas,
E, se matasse, sobraria mais para o meu prazer.
Ter dinheiro aqui, nos paraísos fiscais,
E, enfim, poder ser o que realmente sou.
Sem amar ninguém,
E, viver com muitos bens sem ser denunciado,
Delatado por qualquer um.
Posso sentar-me no tribunal, ou
Na cadeira presidencial.
Não no mundo atual, me sinto impotente.
Deixo lixo em qualquer lugar,
Sem contar roubo dos contribuintes todos os dias.
Não me sinto feliz só ganhando o milhões que ganho,
Tenho que tirar dos outros.
Aponto leis que são ao meu favor,
E, solto ricos e outros políticos para ganhar minha propina.
Faço festas com meninos e meninas,
E ainda antes das eleições,
Vou às favelas, abraço pobres, me alimento de comida nojenta,
Para agradar a essa gentelha.
Sou canalha, sem sentimento de culpa,
Arranjo sempre desculpas,
E, faço do povo escravo para continuar a vencer.
E, não sinto prazer algum em dar a mão ao pobre,
E, gostaria que todos buscassem por drogas,
E, se matasse, sobraria mais para o meu prazer.
Ter dinheiro aqui, nos paraísos fiscais,
E, enfim, poder ser o que realmente sou.
Sem amar ninguém,
E, viver com muitos bens sem ser denunciado,
Delatado por qualquer um.
Posso sentar-me no tribunal, ou
Na cadeira presidencial.