Histórias que se vão
Sentado à beira da praia,
o poeta busca inspiração,
ideia que talvez lhe traia,
no curso da composição.
Mensagem surge suave,
acaricia como o vento,
aquele deflagrado pela ave,
que liberta o pensamento.
Leva-o dali agora em asas!
alimenta-o, dá-lhe algum sabor!
não deixa que ande em brasas.
Restam-lhe letras de companhia,
amenizam sem atinar, sua dor de temor,
pois sentir, decerto, não mais poderia.
Sentado à beira da praia,
o poeta busca inspiração,
ideia que talvez lhe traia,
no curso da composição.
Mensagem surge suave,
acaricia como o vento,
aquele deflagrado pela ave,
que liberta o pensamento.
Leva-o dali agora em asas!
alimenta-o, dá-lhe algum sabor!
não deixa que ande em brasas.
Restam-lhe letras de companhia,
amenizam sem atinar, sua dor de temor,
pois sentir, decerto, não mais poderia.
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