NA RUA
(Ps/416)
Conversas, por todos os lados
Chiados, indícios...
Sujeitos em evolução,
em euforia, indecisão.
Mestres, em decadência
em sã consciência,
seus valores perpetuam
como raras estrelas
e o filme passa, vigiam.
Bilhete sob a porta,
nada mais importa.
Palavras e gestos, protestos
sem destino ao destino certo.
A mudez se faz presente e sente.
Na sarjeta, sem argumentos,
o olhar triste deseja repouso
mergulha nas pedras da noite,
seu pernoite.
E, os
faróis seguem a sincronia
sem margem e agonia
e as calçadas vincadas de sentimentos,
acumulam, impregnam testamentos verbais
que alguém jamais saberá.
Fatos e fotos declarados e
indefinidos na rua, configuram
plateias esparsas e solitárias.
(Ps/416)
Conversas, por todos os lados
Chiados, indícios...
Sujeitos em evolução,
em euforia, indecisão.
Mestres, em decadência
em sã consciência,
seus valores perpetuam
como raras estrelas
e o filme passa, vigiam.
Bilhete sob a porta,
nada mais importa.
Palavras e gestos, protestos
sem destino ao destino certo.
A mudez se faz presente e sente.
Na sarjeta, sem argumentos,
o olhar triste deseja repouso
mergulha nas pedras da noite,
seu pernoite.
E, os
faróis seguem a sincronia
sem margem e agonia
e as calçadas vincadas de sentimentos,
acumulam, impregnam testamentos verbais
que alguém jamais saberá.
Fatos e fotos declarados e
indefinidos na rua, configuram
plateias esparsas e solitárias.