Vaidade
Por Sandra Fayad
É rasante o voo da minha vaidade
Não se agiganta nem se apequena.
Às vezes para, às vezes plaina.
Se ao pódio me erguem por bondade,
gentileza , solidariedade -
por constrangimento - saio de cena.
Mas leio Aladim e Sherazade,
conto em versos minhas origens,
canto meus corajosos ancestrais,
imigrantes de longínquas margens
atentos provedores da família -
meu(s) Quixote(s) de Cervantes.
E com orgulho, volto à cena.
Bsb, 16-01-2018
Respeite os direitos autorais. Ao citar informe a autoria e a data da publicação. Peça autorização à autora para copiar.
Visite meu site: www.sandrafayad.prosaeverso.net
Por Sandra Fayad
É rasante o voo da minha vaidade
Não se agiganta nem se apequena.
Às vezes para, às vezes plaina.
Se ao pódio me erguem por bondade,
gentileza , solidariedade -
por constrangimento - saio de cena.
Mas leio Aladim e Sherazade,
conto em versos minhas origens,
canto meus corajosos ancestrais,
imigrantes de longínquas margens
atentos provedores da família -
meu(s) Quixote(s) de Cervantes.
E com orgulho, volto à cena.
Bsb, 16-01-2018
Respeite os direitos autorais. Ao citar informe a autoria e a data da publicação. Peça autorização à autora para copiar.
Visite meu site: www.sandrafayad.prosaeverso.net