EstilhAÇOs InCERTOs
Estilhaço. Foi
O vidro da janela
A janela de minh’alma
Sou o monstro, sou donzela.
A que tudo se desfaz
A que tudo se arruina
A que tudo, destemida
Em seu poço, logo, afunda.
Sigo em frente, levo
Rente, uma gama
de incertezas. Sou
capacho, sou despacho
Dos dados da natureza.
Escapismos
E lirismos, levo dentro
De meu peito. Sou refeita
Estilhaço. De janelas e espelhos
São espelhos
de minha alma.
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Oi, pessoal!
Agradeço pela atenção e paciência para ler! Venho também divulgar um blog em que coloco alguns devaneios, textos e poemas como estes, seria ótimo se pudessem dar uma olha e seguir, se gostarem!
https://palavraserrantescom.wordpress.com
Mais uma vez, agradeço! Forte abraço!