A RAZÃO DO TEMPO (II)
O tempo cravou seus dentes em mim
E ano após ano ele vai me devorando
Sei que ele me detêm
Mas, não me subjugo
Invisto-me do passado
E reinvento um futuro
Como uma presa entregue ao destino
Vou me consumindo bem devagarinho
Buscando a eternidade em mim!