QUASE TUDO PODE RECOMEÇAR!
Tudo acaba...
Um sorriso farto e contagiante se apaga e se esvai com um “Ai” de dor.
...que vai minando o corpo, combalindo a mente e a alma, podendo até chegar a abalar o espírito que balança na toada do imediatismo e da blasfêmia.
Tudo tem prazo para acabar...
Quando a potência dos pés e das pernas, dos braços e das mãos defasam-se das ordens que o atento cérebro, num esforço descomunal quer fazer-se ouvido, compreendido e atendido, nas suas determinações e ações voluntárias.
Tudo tem hora para acabar...
Quando as diferenças se igualam e se repetem tantas vezes, ainda que queiramos negar, repetir outras tantas vezes que ‘não’ e lutar contra para voltar a negar. Tirando as intervenções do tempo, que vão colocando ‘pontos finais’ e queimando etapas de vida.
Em contraponto este tempo desgovernado nos agracia com a “aurora da experiência” culminando com a incipiente partida, mas o bom é saber que quase tudo pode recomeçar!
Tudo pode ser refeito...
...isso, quando foi o orgulho o mentor de todas as discórdias, o ator principal e o vilão maior desta novela real intitulada: Vida!
Posto isto como problema central, um outro de proporções semelhantes e de iguais vicissitudes se apresenta, que deseja saber:
-Quem estará disposto a jogar a toalha branca da paz?
-Quem largará primeiro as pedras de ódio trancada nas mãos?
Que seja você! Antecipe e faça ser você, quem terá primeiro este verdadeiro gesto de nobreza sem par!
Esfregue em seguida suas mãos e faça representar com esta atitude, seu propósito de limpeza, de expurgo das maledicências que contaminam o coração e todo ser. Com isso, com esse proceder vão-se todos os resquícios de intolerâncias.
Seguindo e solidificando seu gesto magnânimo, estende-as á frente, na direção daquele ou daquela que tanto o feriu.
Se não encontrar respaldo, seu gesto mesmo assim valeu, sua intenção será reconhecida e sua iniciativa é o que conta.
Valeu a pena seu propósito e se a paz não for reconstituída ou selada, repito, sua vontade em corrigir o mal feito, é o que de fato terá valor.
Deus é quem sabe o que se passa e que está dentro de cada um e assim sua convicção atestará que tudo que podia-se fazer, fora de fato, bem feito.
Depois disso saia, ande á procurar outras mãos que por certo estarão estendidas em sua direção, dispostas a aquecer as suas, que nestas alturas já se encontrarão limpas, imunes e leves.
...e igualmente assim, que esteja também o seu espírito!
Tudo acaba...
Um sorriso farto e contagiante se apaga e se esvai com um “Ai” de dor.
...que vai minando o corpo, combalindo a mente e a alma, podendo até chegar a abalar o espírito que balança na toada do imediatismo e da blasfêmia.
Tudo tem prazo para acabar...
Quando a potência dos pés e das pernas, dos braços e das mãos defasam-se das ordens que o atento cérebro, num esforço descomunal quer fazer-se ouvido, compreendido e atendido, nas suas determinações e ações voluntárias.
Tudo tem hora para acabar...
Quando as diferenças se igualam e se repetem tantas vezes, ainda que queiramos negar, repetir outras tantas vezes que ‘não’ e lutar contra para voltar a negar. Tirando as intervenções do tempo, que vão colocando ‘pontos finais’ e queimando etapas de vida.
Em contraponto este tempo desgovernado nos agracia com a “aurora da experiência” culminando com a incipiente partida, mas o bom é saber que quase tudo pode recomeçar!
Tudo pode ser refeito...
...isso, quando foi o orgulho o mentor de todas as discórdias, o ator principal e o vilão maior desta novela real intitulada: Vida!
Posto isto como problema central, um outro de proporções semelhantes e de iguais vicissitudes se apresenta, que deseja saber:
-Quem estará disposto a jogar a toalha branca da paz?
-Quem largará primeiro as pedras de ódio trancada nas mãos?
Que seja você! Antecipe e faça ser você, quem terá primeiro este verdadeiro gesto de nobreza sem par!
Esfregue em seguida suas mãos e faça representar com esta atitude, seu propósito de limpeza, de expurgo das maledicências que contaminam o coração e todo ser. Com isso, com esse proceder vão-se todos os resquícios de intolerâncias.
Seguindo e solidificando seu gesto magnânimo, estende-as á frente, na direção daquele ou daquela que tanto o feriu.
Se não encontrar respaldo, seu gesto mesmo assim valeu, sua intenção será reconhecida e sua iniciativa é o que conta.
Valeu a pena seu propósito e se a paz não for reconstituída ou selada, repito, sua vontade em corrigir o mal feito, é o que de fato terá valor.
Deus é quem sabe o que se passa e que está dentro de cada um e assim sua convicção atestará que tudo que podia-se fazer, fora de fato, bem feito.
Depois disso saia, ande á procurar outras mãos que por certo estarão estendidas em sua direção, dispostas a aquecer as suas, que nestas alturas já se encontrarão limpas, imunes e leves.
...e igualmente assim, que esteja também o seu espírito!