O HOMEM E O TEMPO
(Ps/405)



O tempo viaja à margem e o homem sempre lá está.
Tempo e homem contam a magia daqui e de lá.
Lá, o homem não está. Lá, o tempo está.
Homem conta o tempo que lá, não mais está.

Cisma o homem na diacronia. Mundo do homem atópico que
Veloz e frágil sonha no tempo. No mise-em-plis tempo.
Na idiossincrasia se desperta. Homem sensorial no tempo a se ver e
Num castelo e em Philia quer viver. Tempo e homem, juntos, sem querer.

Sem querer o tempo faz-se veloz. Sem querer o homem se cansa só.
Tempo caminha, trilha sua sina. Homem declina e para no tempo.
Simbiose, saga do homem e do tempo. Flertam e seguem a contento.
Qual o tempo do tempo e do homem visto que inexiste o tempo?





















 
edidanesi
Enviado por edidanesi em 04/12/2017
Reeditado em 04/12/2017
Código do texto: T6189535
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