RETORNO
Semeamos sorrisos congelados dentes perfilhados como cercas fisionomia repetida
Colhemos da mesma indiferença,e dos nossos corações germinam as solidões,medos...
Infelizes,semeamos as flores da ingratidão,dores, da soberba, nossas ingnomínias,
E colhemos os frutos das intolerâncias, desse vazio que tem congelado nossa alma!
Temos semeado as flores das inverdades, das ambições desmedidas, dos logros...
E temos nos afogado nesses nossos oceanos, e sucumbimos,sós,nesses abismos.
Somos os floristas dessa vida, e tem germinado das nossas mãos as nossas sombras.
E nosso palco, se cobre com as lonas do nosso circo interior, onde os palhaços choram!
A vida os imita, e esses espetáculos diários, tem filmado as caricaturas,mostrado as caras.
Daí esse refrão, o palhaço chegou, serem legítimas imagens do nosso cotidiano moderno!
Assim dançam os espelhos, e essas efígieis revelam, os homens atormentados,que somos.
Tem sim, da mesma identidade estampada, rostos diferentes,mas mesmas disformidades.
Semeamos as flores das irreflexões, das nossas paixões, das nossas concupiscências...
E aturdidos colhemos as mensagens do que somos e identificamos as respostas da vida
Pois não há atalhos, as colheitas são reflexos do que semeamos, daí nossos destinos...
Mas, ainda nos resta as safras da esperança, e da alvorada que nos trará as boas novas,
Pois, o homem tem jeito, existe um som na voz de cada coração aflito, existem os sonhos!
Seremos cada um a seu turno, semeadores das flores da comunhão,da nossa esperança.
Albérico Silva
Semeamos sorrisos congelados dentes perfilhados como cercas fisionomia repetida
Colhemos da mesma indiferença,e dos nossos corações germinam as solidões,medos...
Infelizes,semeamos as flores da ingratidão,dores, da soberba, nossas ingnomínias,
E colhemos os frutos das intolerâncias, desse vazio que tem congelado nossa alma!
Temos semeado as flores das inverdades, das ambições desmedidas, dos logros...
E temos nos afogado nesses nossos oceanos, e sucumbimos,sós,nesses abismos.
Somos os floristas dessa vida, e tem germinado das nossas mãos as nossas sombras.
E nosso palco, se cobre com as lonas do nosso circo interior, onde os palhaços choram!
A vida os imita, e esses espetáculos diários, tem filmado as caricaturas,mostrado as caras.
Daí esse refrão, o palhaço chegou, serem legítimas imagens do nosso cotidiano moderno!
Assim dançam os espelhos, e essas efígieis revelam, os homens atormentados,que somos.
Tem sim, da mesma identidade estampada, rostos diferentes,mas mesmas disformidades.
Semeamos as flores das irreflexões, das nossas paixões, das nossas concupiscências...
E aturdidos colhemos as mensagens do que somos e identificamos as respostas da vida
Pois não há atalhos, as colheitas são reflexos do que semeamos, daí nossos destinos...
Mas, ainda nos resta as safras da esperança, e da alvorada que nos trará as boas novas,
Pois, o homem tem jeito, existe um som na voz de cada coração aflito, existem os sonhos!
Seremos cada um a seu turno, semeadores das flores da comunhão,da nossa esperança.
Albérico Silva