MUNDO DESIGUAL
(Ps/402)
Todas a verdades superariam as desigualdades?
Quantas seriam as mentiras sem desigualdades?
Desiguais e inigualáveis são os dias, as horas,
Os minutos e os segundos, depois de amanhã!
Qual o pássaro canta na noite ao luar,
O boêmio chora e canta em cadeira de bar.
Tantas mágoas e paixões a desaguar.
Sorrisos abertos, em alerta, para se saciar!
O amanhã para o pássaro da noite é repouso.
O amanhã do ébrio é o agora sem amanhã.
Pássaro e ébrio cantam sem sonhar,
Seu canto é mistério como a luz do luar!
Igualdade é o sangue a correr pelas veias,
Do ébrio e do pássaro, pulsando o coração.
Vigília do homem, atenção do pássaro que
Nas noites cantam em evos de solidão!
(Ps/402)
Todas a verdades superariam as desigualdades?
Quantas seriam as mentiras sem desigualdades?
Desiguais e inigualáveis são os dias, as horas,
Os minutos e os segundos, depois de amanhã!
Qual o pássaro canta na noite ao luar,
O boêmio chora e canta em cadeira de bar.
Tantas mágoas e paixões a desaguar.
Sorrisos abertos, em alerta, para se saciar!
O amanhã para o pássaro da noite é repouso.
O amanhã do ébrio é o agora sem amanhã.
Pássaro e ébrio cantam sem sonhar,
Seu canto é mistério como a luz do luar!
Igualdade é o sangue a correr pelas veias,
Do ébrio e do pássaro, pulsando o coração.
Vigília do homem, atenção do pássaro que
Nas noites cantam em evos de solidão!