O Mundo, que ainda é nosso!
Muitas vezes parece que até se consegue
Enxergar além deste vasto infinito;
Vendo assim o quanto é grande,
Colorido e majestoso nosso fantástico céu;
E nesse conjunto sagrado,
Atestamos que tudo é muito bonito;
Com as nuvens carregadas ou menos densas,
Desenhadas num enorme papel!
Podemos ver além, muito além das estrelas
O poder incomparável da criação;
Dando a nós a vaga idéia de quão é grande
O tamanho do etéreo universo;
Nada deve fugir ao deslumbre
E ao nosso poder de observação;
Retratando em textos e poemas,
Ou na forma singela numa sequencia de versos!
É visível, vivido, usufruto de todos
Essa tal maravilha;
Acho tudo não ser um sonho ,
De paz, que é só meu;
De um projeto Divino de amor,
Fez deste mundo uma ilha;
Um presente que herdamos
Do nosso Pai, o Único Deus!
Comemore, cante, se agigante
E toma que esse mundo, ainda é seu;
Aproveite, respeite os sinais que ele emite
Sem som, solto ao vento;
Depois que a gente de tanto ferir,
Acabar de matar o que ele fez e nos deu;
Vão sobrar só as cinzas e os entulhos
De um bem, pra restar só lamento!
Muitas vezes parece que até se consegue
Enxergar além deste vasto infinito;
Vendo assim o quanto é grande,
Colorido e majestoso nosso fantástico céu;
E nesse conjunto sagrado,
Atestamos que tudo é muito bonito;
Com as nuvens carregadas ou menos densas,
Desenhadas num enorme papel!
Podemos ver além, muito além das estrelas
O poder incomparável da criação;
Dando a nós a vaga idéia de quão é grande
O tamanho do etéreo universo;
Nada deve fugir ao deslumbre
E ao nosso poder de observação;
Retratando em textos e poemas,
Ou na forma singela numa sequencia de versos!
É visível, vivido, usufruto de todos
Essa tal maravilha;
Acho tudo não ser um sonho ,
De paz, que é só meu;
De um projeto Divino de amor,
Fez deste mundo uma ilha;
Um presente que herdamos
Do nosso Pai, o Único Deus!
Comemore, cante, se agigante
E toma que esse mundo, ainda é seu;
Aproveite, respeite os sinais que ele emite
Sem som, solto ao vento;
Depois que a gente de tanto ferir,
Acabar de matar o que ele fez e nos deu;
Vão sobrar só as cinzas e os entulhos
De um bem, pra restar só lamento!