Transposição
Repousa barco meu.
Toque a areia quente
Da praia minha...
Do sol que me aqueceu.
Descanse da luta vivida
Contra ondas erguidas
No mar cananeu.
Seque a madeira curtida
No sal da vida.
E deixe as memórias fluírem.
Transponha o passado,
Trazendo com a brisa e o orvalho
Somente aquilo que é meu.
Enquanto ondas quebram
Na praia do meu deserto
Enxergo os dons de Deus.
Vejo então o futuro,
Não mais com medo de escuro,
Apenas um cinza no céu.
E ali, na areia fina e quente,
Meu barco transpõe minha mente
Transbordando o coração, que é todo seu.
Gratidão ao amigo Adão Roberto Silva pela gentileza em ceder-me esta magnífica foto que serviu de inspiração para esse poema.
Repousa barco meu.
Toque a areia quente
Da praia minha...
Do sol que me aqueceu.
Descanse da luta vivida
Contra ondas erguidas
No mar cananeu.
Seque a madeira curtida
No sal da vida.
E deixe as memórias fluírem.
Transponha o passado,
Trazendo com a brisa e o orvalho
Somente aquilo que é meu.
Enquanto ondas quebram
Na praia do meu deserto
Enxergo os dons de Deus.
Vejo então o futuro,
Não mais com medo de escuro,
Apenas um cinza no céu.
E ali, na areia fina e quente,
Meu barco transpõe minha mente
Transbordando o coração, que é todo seu.
Gratidão ao amigo Adão Roberto Silva pela gentileza em ceder-me esta magnífica foto que serviu de inspiração para esse poema.