Descoberta...
Em cada silêncio, eu me descobria
Mesmo me flagelando na dor
Pois cada silêncio, era uma fenda
Cravada no meu ser
Foi cruel a minha sina
Pois dos poros vazavam lágrimas
Quando em seco engolia
A ira que aos poucos me matava.
Pura ilusão, ao pensar, que me matavas
Pois eras tu, o único que morria,
Quando aos poucos se matava
Perambulando no meu ser.
Lamento ter sido assim, triste intento
Agonizando, se debatia no meu ser,
Eu pedindo socorro, clamava em altos brados
E tu desfalecia no teu amargo silêncio.
De todos os sentimentos
Um pouco de todos, pude prová-los
Mas, se me perguntares, qual o que restou
Te direi: Se vagas em mim, eu não sei...
Em cada silêncio, eu me descobria
Mesmo me flagelando na dor
Pois cada silêncio, era uma fenda
Cravada no meu ser
Foi cruel a minha sina
Pois dos poros vazavam lágrimas
Quando em seco engolia
A ira que aos poucos me matava.
Pura ilusão, ao pensar, que me matavas
Pois eras tu, o único que morria,
Quando aos poucos se matava
Perambulando no meu ser.
Lamento ter sido assim, triste intento
Agonizando, se debatia no meu ser,
Eu pedindo socorro, clamava em altos brados
E tu desfalecia no teu amargo silêncio.
De todos os sentimentos
Um pouco de todos, pude prová-los
Mas, se me perguntares, qual o que restou
Te direi: Se vagas em mim, eu não sei...