Anjo Demônio.
Faces da morte e anjo demônio
São almas dentro do ser humano
Ferindo a sua própria espécie
Há quem diga, que são fados entocados.
Confessa-te ó sábio vigoroso
Os teus vícios ébrios e temporâneos
De lavras são malditas incompreensões
Dialogando com vários encontros.
E jaz na desgraça dum seio amigo
Porque, sabe e condena a aproximação
Levantando estacas de infelicidades.
Ó pássaro viril e tão luzente
Bem queiras, as almas carniceiras
No solo, romperão com vasto sangue!