HÁ TEMPO...
(Ps/400)
Há tempo... Muitas vezes, morri,
Mataram-me quantas vezes, nem sei.
Só sei que sobrevivi, ressuscitei
E estou aqui.
Há tempo... Me encantei pelo amor,
Intenso, mesmo indefinido e frágil
Sem saber.
Amei freneticamente numa entrega total,
No alvorecer da vida,
Na leveza das jornadas tão curtas,
Sem leme e apenas, sonho com o momento no
Espírito da alma embriagada de amor,
Seguindo vontades do desejo.
Deixar viver-me sem nunca isso morrer
Na loucura das horas sem pensar no amanhã,
Como um animal vadio, no cio.
Há tempo... O indefinido corre definido,
No esgotamento da alma e dos sonhos desfeitos,
No vácuo da realidade momentânea,
Na velocidade do pensamento,
No horizonte e no auge da visão em
Travessia!
(Ps/400)
Há tempo... Muitas vezes, morri,
Mataram-me quantas vezes, nem sei.
Só sei que sobrevivi, ressuscitei
E estou aqui.
Há tempo... Me encantei pelo amor,
Intenso, mesmo indefinido e frágil
Sem saber.
Amei freneticamente numa entrega total,
No alvorecer da vida,
Na leveza das jornadas tão curtas,
Sem leme e apenas, sonho com o momento no
Espírito da alma embriagada de amor,
Seguindo vontades do desejo.
Deixar viver-me sem nunca isso morrer
Na loucura das horas sem pensar no amanhã,
Como um animal vadio, no cio.
Há tempo... O indefinido corre definido,
No esgotamento da alma e dos sonhos desfeitos,
No vácuo da realidade momentânea,
Na velocidade do pensamento,
No horizonte e no auge da visão em
Travessia!