A ideologia das instituições liberais.
Por trás das ondulações.
Existe um fulgor interminável.
Resquícios de ideologias lusitanas.
O dever do domínio.
Entre aqueles que nasceram para serem escravos.
Um ódio mortal a ideologia da liberdade.
São mentalidades distantes.
Presentes em novos instantes.
Compostas por hermenêuticas liberais.
O direito a compra da força física aplicada ao mundo do trabalho.
A extração da mais valia.
Como se o DNA genético não fosse à evolução do átomo quântico.
O princípio da igualdade.
Entretanto, o que é irracional.
O carinho que a galinha tem pelo lobo.
Na acepção falsa da dialética.
Como se lobo tivesse como perspectiva devorar a Raposa.
Esse é o mal.
A divisão do campo aberto.
Ao meio da própria floresta.
Os lobos prometem proteção.
Todavia, adoram o sabor da vossa carne.
Entretanto, as galinhas deveriam entender que são galinhas.
E que a terra é habitada por diversas espécies.
Umas sobrevivendo à custa de outras.
A lógica do reino animal.
Então uma guerra interminável.
Compreende a metáfora.
Os fuzis são as instituições.
O rito sagrado das ideologizações.
O Estado de direito.
Foi apropriado para ser um Estado de exceção.
Não existe outra forma de benesses.
A não ser a escravização.
Será eternamente um pobre miserável.
Em suas incompreensões.
As razões do ódio mortal.
A possibilidade da vossa liberdade.
A geometria da produção das riquezas.
Não há ideologia do bem social.
O que é prosperidade.
A não ser uma equação matemática.
Eles sabem da lógica geométrica.
Se não forem escravos.
Os privilégios serão terminados.
O motivo da vingança entre os demais.
Os que desejam também o Estado.
O Estado é sempre uma instituição apropriada.
Aqueles que forem os donos serão agraciados.
Desse modo, nasce a vingança ao grito da liberdade.
Objetivando negar a igualdade.
Edjar Dias de Vasconcelos.