Aportas.
Tão belos são os magos simbólicos
Que burlam o pensamento maldito
Pendurando suas lanças no iníquo
Atravessando-as como desespero.
Aportas o medo sobre a rocha
E não andes refém para solidão
Avistas tuas mãos na face pequena
E bem hajas no querer da verdade.
Se de tudo hás a tida realidade
Que então dobre a morte nas algemas
Pois os cravos serão apenas cintilantes.
Ó Senhor, falange do nosso sossego
Durais o bem perante os parcos
E nós lhe daremos cânticos luzentes.