A Existência queda-se na minha vida
A Existência queda-se na minha vida
E eu permaneço inerte nessa bruma
Que me cala no sôfrego sopro do acalento
E a do indeterminismo que me assola
O instante e o silencio e a solidão.
A Existência queda-se na minha vida
E eu permaneço inerte nessa bruma
Que me cala no sôfrego sopro do acalento
E a do indeterminismo que me assola
O instante e o silencio e a solidão.