PORTAS
Abrimos as portas por dentro, por isso cada um de nós, é que fazemos as nossas escolhas.
E antropologicamente falando, nossas portas derivam de nossas raízes,e existem fronteiras.
Essa tem sido a nossa subjetividade, abrimos portas, e darmos de cara com nossas verdades,
Pois, o que somos, nos revela mais fielmente, do que as coisas que nós fazemos ou dizemos.
Pois, nós vemos o mundo, como de fato ele é, mas como somos, como fomos condicionados,
A vê-lo, e temos que saber, saber porque estamos mentindo, e nunca se esquecer da vardade.
E muitos de nós,não conhecem a se mesmo, e a única pessoa que conhecem é a que pensa ser.
Daí as chances, não estarem nas portas que se abrem, porém, nas que fecharam os espelhos...
Pois, são elas que nos aasinalam, as nossas escolhas, e os negativos de nossas fotografias!
Visto que, nadar contra as marés, é nos sintonizar com nossos paradígmas, as nossas perdas...
Deixam sinais acesos nos caminhos de nossas vidas, a driblar a nossa realidade, opondo-se.
E quando as portas se fecham, esses traços desenham as nossas hiperbóles, nossas máscaras.
Essas feições são com as quais ideamos nosso ensaio de felicidade, daí as micaretas constantes.
Daí esses circos operários, triviais, onde ensaiamos nossos dramas, as óperas de nossas vidas!
Daí, essas emoções fragilizadas, daí esse nariz, essa caricatura que vemos nas nossas relações.
Daí esses espetáculos, esses enredos,sons dessas batucadas, essas zoadas, esse desequilíbrio,
Que é a vida,e os ecos dessas algazarras ainda ferem os nossos ouvidos, apesar das primaveras!
Daí essas ilhas, daí essas cavernas, daí esses sons das portas abrindo-se e fechando, ser solidão!
Albérico Silva
Abrimos as portas por dentro, por isso cada um de nós, é que fazemos as nossas escolhas.
E antropologicamente falando, nossas portas derivam de nossas raízes,e existem fronteiras.
Essa tem sido a nossa subjetividade, abrimos portas, e darmos de cara com nossas verdades,
Pois, o que somos, nos revela mais fielmente, do que as coisas que nós fazemos ou dizemos.
Pois, nós vemos o mundo, como de fato ele é, mas como somos, como fomos condicionados,
A vê-lo, e temos que saber, saber porque estamos mentindo, e nunca se esquecer da vardade.
E muitos de nós,não conhecem a se mesmo, e a única pessoa que conhecem é a que pensa ser.
Daí as chances, não estarem nas portas que se abrem, porém, nas que fecharam os espelhos...
Pois, são elas que nos aasinalam, as nossas escolhas, e os negativos de nossas fotografias!
Visto que, nadar contra as marés, é nos sintonizar com nossos paradígmas, as nossas perdas...
Deixam sinais acesos nos caminhos de nossas vidas, a driblar a nossa realidade, opondo-se.
E quando as portas se fecham, esses traços desenham as nossas hiperbóles, nossas máscaras.
Essas feições são com as quais ideamos nosso ensaio de felicidade, daí as micaretas constantes.
Daí esses circos operários, triviais, onde ensaiamos nossos dramas, as óperas de nossas vidas!
Daí, essas emoções fragilizadas, daí esse nariz, essa caricatura que vemos nas nossas relações.
Daí esses espetáculos, esses enredos,sons dessas batucadas, essas zoadas, esse desequilíbrio,
Que é a vida,e os ecos dessas algazarras ainda ferem os nossos ouvidos, apesar das primaveras!
Daí essas ilhas, daí essas cavernas, daí esses sons das portas abrindo-se e fechando, ser solidão!
Albérico Silva