NADA DO QUE FOI SERÁ.
Eu encontro sempre em letras de musicas mais antigas, uma poesia que traduz bem o nosso dia a dia. E a meu ver, para que exista em nós uma grande transformação, uma felicidade continuada e genuína e cheia de emoção, é necessário ter em mente que a vida é dinâmica e nunca se faz retroceder, e que o nosso autoconhecimento e a nossa consciência está a nos fortalecer, uma vez que formos mais cônscios de nós mesmos, e reconhecer que mais vezes vamos saber o que desejamos, e o porquê de estarmos aqui, o que viemos fazer, e por fim, quem somos nós, isso sem chegar a endoidecer!
A nossa mente, segundo a terminologia psicológica subdivide-se em: Uma parte situada na superfície, que, está gerando os nossos pensamentos do momento, e que se chama “consciente”. E outra parte que se situa no fundo da primeira, e que nós chamamos de “subconsciente”, no qual, fica acumulado o que pensamos no fundo do coração, e que funciona como um HD de intuição, e ainda outra que se apresenta primeiro, e que se situa no fundo do “superconsciente”, chamada: Consciência transcendente, o qual se liga ao universo inteiro.
Sendo o consciente o gerador dos pensamentos, em todos os momentos está junto ao subconsciente, pois é a mente que preenche todo o universo, e esses que se encontram imersos, assemelham-se às ondas eletromagnéticas de uma emissora de rádio, e ele sabe perfeitamente o que acontece em seu mundo submerso, e em que lugar. Porem sucede que o “subconsciente” está ligado inconteste no seu âmago em advertência, a essa “consciência transcendente” que é a chamada: “Supra consciência”.
Assim, tudo o que é gravado no subconsciente do nosso pensamento, ele imediatamente comunica-se com a “consciência universal” que tudo sabe, informando para o nosso consciente o que devemos fazer. O subconsciente determina ao nosso inconsciente, mesmo contrariando qualquer que seja o desejo do consciente.
Por ter esse dinamismo, nada do que passou, volta um dia do mesmo jeito, tudo evolui tudo muda, e a nossa vida vai passar por todas as transformações que sejam necessárias, para completar o seu ciclo evolutivo, nesse indo e vindo infinito, e por isso mentimos e fugimos de nós mesmos. É melhor enfrentarmos as “ondas” que se apresentam em nossa vida, porque há tanta vida lá fora, e aqui dentro... Como uma onda no Mar...