Muitas vezes ouço canções que refletem a vivência atual,
Demostram afinal o que passamos e coisa e tal.
Sinto que não há um amadurecimento nos jovens,
E, as crianças perdem tão fácil a inocência.
A decadência da vida, expergida de maneira fatal.
Crianças matando crianças,
E, eu aqui escondida e sem agir.
Estou como qualquer um,
Que incomum vive o ter,
Esquece o Ser.
Esquece o prazer da vida, o sentimento Maior.
Esquece o Amor.
Vejo crianças a darem a luz,
Jovens que utilizam maconha na porta de sua casa,
Talvez até dentro de sua casa.
Traficantes parecem ter de tudo o melhor,
Passados nas novelas das oito, que são vistas quase as dez.
E, levam nossos filhos, e muitas vezes a nós próprios,
As ruínas.
E, eu tento desvendar o por que, o para que tudo isso.
Está virando senso comum, enquanto as pessoas acham que isso é normal,
Outras filosofam em suas angústias, e se perdem no que é real ou não.
De repente, vejo que desvendo as atitudes hipócritas,
E, vejo que valores se perderam no mundo.
E, enquanto isso, teóricos, rezam o que devemos fazer,
Como pais, como educadores,
E, os valores de respeito, de cidadania, de fundamentos,
Se perderam no tempo.
E, eu aqui, como diriam Roberto e Erasmo Carlos:
"Sentada a beira de um caminho"
E, vendo o tempo passar, sem nada manifestar.
Triste ilusão a minha.
O que fazer então?
Deixar tudo se tornar normal?
E, se aventurar numa velhice sem perspectivas?
Deixar que as crianças destruam a tudo no mundo?
E, rezar em voz alta, pois Deus está surdo?
Tem horas que peço a morte vir buscar-me,
"Ficar com a boca escancarada esperando a Morte chegar."
Como Rauzito,
E, nesse meu grito, penso eu como ser uma boa mãe,
Uma boa filha, uma boa educadora???
Não hão receitas para isso.
Por isso, peço a Cristo,
Será que não está na hora de Teu retorno, Senhor?!!!
Que fazer, em mais essa reflexão?
São Paulo, 5 de setembro de 2017.
Ofereço aos professores teóricos que estão em diretorias de ensino, ou aqueles que só deram aulas em faculdades, e não sabem o que é realmente uma sala de aula da Escola Pública, a todos os que lerem mais essa reflexão.
Demostram afinal o que passamos e coisa e tal.
Sinto que não há um amadurecimento nos jovens,
E, as crianças perdem tão fácil a inocência.
A decadência da vida, expergida de maneira fatal.
Crianças matando crianças,
E, eu aqui escondida e sem agir.
Estou como qualquer um,
Que incomum vive o ter,
Esquece o Ser.
Esquece o prazer da vida, o sentimento Maior.
Esquece o Amor.
Vejo crianças a darem a luz,
Jovens que utilizam maconha na porta de sua casa,
Talvez até dentro de sua casa.
Traficantes parecem ter de tudo o melhor,
Passados nas novelas das oito, que são vistas quase as dez.
E, levam nossos filhos, e muitas vezes a nós próprios,
As ruínas.
E, eu tento desvendar o por que, o para que tudo isso.
Está virando senso comum, enquanto as pessoas acham que isso é normal,
Outras filosofam em suas angústias, e se perdem no que é real ou não.
De repente, vejo que desvendo as atitudes hipócritas,
E, vejo que valores se perderam no mundo.
E, enquanto isso, teóricos, rezam o que devemos fazer,
Como pais, como educadores,
E, os valores de respeito, de cidadania, de fundamentos,
Se perderam no tempo.
E, eu aqui, como diriam Roberto e Erasmo Carlos:
"Sentada a beira de um caminho"
E, vendo o tempo passar, sem nada manifestar.
Triste ilusão a minha.
O que fazer então?
Deixar tudo se tornar normal?
E, se aventurar numa velhice sem perspectivas?
Deixar que as crianças destruam a tudo no mundo?
E, rezar em voz alta, pois Deus está surdo?
Tem horas que peço a morte vir buscar-me,
"Ficar com a boca escancarada esperando a Morte chegar."
Como Rauzito,
E, nesse meu grito, penso eu como ser uma boa mãe,
Uma boa filha, uma boa educadora???
Não hão receitas para isso.
Por isso, peço a Cristo,
Será que não está na hora de Teu retorno, Senhor?!!!
Que fazer, em mais essa reflexão?
São Paulo, 5 de setembro de 2017.
Ofereço aos professores teóricos que estão em diretorias de ensino, ou aqueles que só deram aulas em faculdades, e não sabem o que é realmente uma sala de aula da Escola Pública, a todos os que lerem mais essa reflexão.