Genuflexão
Ajoelhei, ali.
Era madeira nobre.
Gasta pelos joelhos em oração.
Sentia a fé de tantos em plena desilusão.
Mas vivi a esperança de muitos no silêncio da oração.
Contemplei a luz que emanava do Teu altar.
Era luz divina a embalar,
sonhos desfeitos pela crença do amar.
Conforto busquei em Ti.
De joelhos dobrados em adoração.
O que eu tinha era a palavra.
E dela extrai, força para prosseguir.
Sentia a madeira dura a me ensinar.
Que a vida leve não veio ficar,
mas passou iludindo o olhar.
Assim fiz minha genuflexão.
Terminei de pé meu silêncio de oração.
Deixei teu espaço sagrado pra voltar.
Voltar pra luz do mundo que grita.
Infâmias em desmedidas.
Ali, ser forte e desbravar
de joelhos apostos. O mundo que virá.
Photo by José Alberto
Ajoelhei, ali.
Era madeira nobre.
Gasta pelos joelhos em oração.
Sentia a fé de tantos em plena desilusão.
Mas vivi a esperança de muitos no silêncio da oração.
Contemplei a luz que emanava do Teu altar.
Era luz divina a embalar,
sonhos desfeitos pela crença do amar.
Conforto busquei em Ti.
De joelhos dobrados em adoração.
O que eu tinha era a palavra.
E dela extrai, força para prosseguir.
Sentia a madeira dura a me ensinar.
Que a vida leve não veio ficar,
mas passou iludindo o olhar.
Assim fiz minha genuflexão.
Terminei de pé meu silêncio de oração.
Deixei teu espaço sagrado pra voltar.
Voltar pra luz do mundo que grita.
Infâmias em desmedidas.
Ali, ser forte e desbravar
de joelhos apostos. O mundo que virá.
Photo by José Alberto