NÃO HAVERÁ MUROS
NÃO HAVERÁ MUROS...
Não haverá muros nem barreiras
no descampado até o horizonte,
à quem tem asas leves na mente
e traz olhos claros de liberdade!
Que minhas asas sejam feitas
dos liames de pura fantasia,
e as gaiolas que me prendam,
feitas da tessitura dos alvos lírios
milenares vicejando nos campos.
Que as impressões de minh’alma
sejam sazonais a se renovarem aos
ventos de Esperança e Saudade.
Quando minhas lágrimas rolarem
reflitam o brilho azul do interior
das criaturas que têm luz própria,
advindas dos anseios de liberdade.
Que me seja o Tempo, a proporção
e medida de minhas ternas emoções
gravadas em minha mente e coração,
no existir humano ou eterno Infinito.
Não há muros nem a enganosa barreira,
Só a eterna fileira de quem diz não crer,
fingir que não vê o irmão seu igual vencer.
Mesmo gueto, mas asas leves na mente.
Assim mostram ao poderio iconoclasta,
que os desiguais, podem compor tribunais:
poliglotas e doutores entre a alta elite nata,
É o firme Caráter que nos faz a todos iguais!
[M.Martins Santos]
NÃO HAVERÁ MUROS...
Não haverá muros nem barreiras
no descampado até o horizonte,
à quem tem asas leves na mente
e traz olhos claros de liberdade!
Que minhas asas sejam feitas
dos liames de pura fantasia,
e as gaiolas que me prendam,
feitas da tessitura dos alvos lírios
milenares vicejando nos campos.
Que as impressões de minh’alma
sejam sazonais a se renovarem aos
ventos de Esperança e Saudade.
Quando minhas lágrimas rolarem
reflitam o brilho azul do interior
das criaturas que têm luz própria,
advindas dos anseios de liberdade.
Que me seja o Tempo, a proporção
e medida de minhas ternas emoções
gravadas em minha mente e coração,
no existir humano ou eterno Infinito.
Não há muros nem a enganosa barreira,
Só a eterna fileira de quem diz não crer,
fingir que não vê o irmão seu igual vencer.
Mesmo gueto, mas asas leves na mente.
Assim mostram ao poderio iconoclasta,
que os desiguais, podem compor tribunais:
poliglotas e doutores entre a alta elite nata,
É o firme Caráter que nos faz a todos iguais!
[M.Martins Santos]