A mão do medo sobre a nossa hora
A MÃO DO MEDO SOBRE A NOSSA HORA ( Eldir )
O meu país Brasil brasileiro que ora fora contado cantado
E por muitos defendidos, lembrado como um berço varonil
Hoje chorando inconformado em ver velado e sepultado
Por empenhos extirpados barrado por uma decisão hostil
Postura manipulada própria de algozes feudais perturbados
Carrascos das massas sofrida, ferida que buscam esperança
Congresso de homens robotizados e revestidos de friezas
Distúrbio depressivo e ambicioso de um governo bipolar
Fazendo que o sol do Brasil alheie seu próprio horizonte
Em busca de encontrar saídas ilusórias, ilusão que não há
Mas na diária luta interna travadas entre o bem e o mal
Aumenta o ódio e o medo, enredo diário da nossa hora
Fazendo da nossa candura desbotada, gerar triste loucura
Mas o que esperar do tempo que é lento, certas posturas
Se surge marcas aparente da violência nos rostos de cal
Muitos querem, muitos pedem mas calam cansados
E mesmo sem brilho e calados esperam em demasia
Portanto não perturbes oh! Postada inocente criatura
Ressaltes a todos a necessidade da luta do amanhã
Não morram oh! Camaradas, sabendo a quem te tortura
Olhem e façam desse paraíso como um filial purgatório
Aprendamos que do sonho sonhado se vive a loucura
Edye