Meu Pequeno Eu
E há quem vá me calar
Oh, noite obscura
Que aprisiona minh'alma
Tenho os lábios cobertos com mentiras
E pensamentos inquietantes
Na calada da noite eu derramo
Tudo que há em mim
E nem mesmo o grito mais incessante
Há quem possa ouvir
Que o despertar não seja somente do corpo
Mas da mente de quem sente
E que se faça ouvir