FRUTA MADURA
Ela, uma criatura tão pura!
Tão doce!
Tão meiga!
Ela, uma fruta madura!
A espalhar seu risinho fácil.
Ela, seu jeito ágil.
Ela, no fundo, no fundo...
... não é o que aparenta ser
É tão fragilzinha!
E teme a solidão.
Teme o “morrer”.
Não sei.
Mas me parece que ainda
não entendeu o “viver”.